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O Governo apresentou um modelo para a avaliação dos professores. Depois de milhentas reuniões com os Sindicatos, das quais resultaram várias alterações ao modelo inicialmente proposto, o Governo legislou. O Presidente da República promulgou. A Assembleia da República rejeitou 5 projectos de lei visando a suspensão da avaliação em vigor. Mário Nogueira, o «patrão» do Sindicatos dos professores, não aceita e declarou ontem: «O que vai acontecer é simples: os professores vão continuar nas escolas a suspender este modelo de avaliação.» É este confronto de ideias, posições e vontades, este conflito de interesses que evidencia a superioridade moral da democracia em relação às ditaduras. Aqui, aos Sindicatos só lhes é permitido defender o que o Governo defende. Veja-se o exemplo de Cuba.