Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
André Glucksmann participou no Maio de 68, em França. No ano passado, escreveu com o seu filho Maio de 68 explicado a Sarkozy. Em 30 de Setembro de 2008, em entrevista a Le Fígaro, explicou que era necessário sair da «bolha mental pós-moderna». Publica hoje no El País, um texto sob o título Que significa «desproporcionada»? , onde escreve:
«Por primera vez en el conflicto de Oriente Próximo, el fanatismo de los incondicionales parece minoritario. El debate entre los israelíes (¿es el momento?, ¿hasta dónde?, ¿hasta cuándo?) se desarrolla como es habitual en una democracia. Lo sorprendente es que hay un debate similar a micrófono abierto entre los palestinos y sus partidarios, hasta el punto de que, incluso después de que comenzaran las operaciones israelíes de castigo, Mahmud Abbas, jefe de la Autoridad Palestina, tuvo el valor de achacar a Hamás la responsabilidad inicial del sufrimiento de la población civil en Gaza, por haber roto la tregua.»
«Os cálculos do Hamas são simples, cínicos e pérfidos: se morrerem israelitas inocentes, isso é bom; se morrerem palestinianos inocentes, é ainda melhor.»
Amos Oz, Público 31.01.08.
A Sofia não saiu da Grécia apressada a correr para Israel à procura de fagulhas. Foi só a Londres. Mas folheou o Corão.