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Com o espectro da recessão técnica a bater à porta dos principais países europeus, da Dinamarca ao Reino Unido; com os crescimentos quase nulos da Espanha e da Irlanda; com a Alemanha a desacelerar, estavam todos, de faca afiada, à espera de resultados catastróficos nas contas nacionais. Face aos resultados apresentados pelo INE, mesmo modestos, ficaram de boca aberta, ao ponto de António Borges, vice-presidente do PSD, exclamar: «Os números hoje conhecidos são uma surpresa melhor do que se estava à espera, são um bom resultado». O Paulo Gorjão não gostou. Estava à espera que viessem atacar os «péssimos resultados»? Ou que não compete ao principal partido da oposição elogiar os resultados divulgados?