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«Deter-se assim no passado… é como guardar um cemitério.»
(Hugo Pratt, Corto Maltese – A balada do mar salgado, vol 3, pág. 22).
«Tens tendência para cometer sempre o mesmo erro.»
(Hugo Pratt, Corto Maltese – sob o signo do Capricórnio, vol 2, pág. 39)
«Vai contar as tuas balelas aos velhos do asilo»
(Hugo Pratt, Corto Maltese – As Célticas, vol 2, pág. 65)
«É impossível que esteja a correr tudo tão bem... Tenho um mau pressentimento»
(Hugo Pratt, Corto Maltese - A balada do mar salgado, vol 1, pág. 46)