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Correu por aí um boato de que era mais prudente entregar as nossas poupanças (os pouco que as possuem) a Manuela Ferreira Leite do que a José Sócrates. Os números, o rigor, dizem-nos que não é verdade: «O números não mentem: o crescimento da despesa foi de 0,48 por cento na altura dos governos de Durão Barroso e de Pedro Santana Lopes, seguindo-se os governos de Cavaco Silva com 0,32 por cento, de António Guterres com 0,31 por cento e de José Sócrates com apenas 0,14 por cento»