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Os nostálgicos de um «Abril» que esteve quase a acontecer voltam a descer a Avenida; estão à espera que apareça uma nesga por onde regresse o passado. No Parlamento, onde se reúne, neste dia, a fina-flor do «Abril» que aconteceu, os discursos saltaram de gavetas empoeiradas; estão delidos de tanto uso. Há no ar um cheiro a compasso de espera; a tempo de vésperas. Para uns, quem espera desespera; para outros, quem espera sempre alcança. A ver vamos.