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O «caso Freeport» tresmalha-se nas malhas da «justiça», tal como aconteceu ao «caso Casa Pia» (este mediaticamente esgotado), porque saber a que bolso foi parar a «guita» é coisa de somenos. Para mal dos nossos pecados, é assim em todos os processos com efeitos especiais – aqueles em que, por convicção política, se deseja um determinado desfecho. Os mestres pensadores já fizeram a investigação, a acusação, a produção de prova, o julgamento e a condenação ou a absolvição. E, assim sendo, a justiça tem de acompanhar o que lhes parece evidente. O resto não interessa, nem são contas do seu rosário.