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Leio, no Correio da Manhã, Francisco José Viegas que me diz: «Ontem, a CP encerrou as linhas do Corgo e do Tâmega sem avisar ninguém. Contava com o silêncio de todos e fê-lo pela calada, desprezando toda a gente.» E eu concordo. Depois, leio, na revista Sábado, Maria João Avillez, em Desvarios megalómanos, que me diz: «Para viabilizar duas linhas de ferro no Douro, usadas apenas por 200 pessoas por dia, o Estado vai gastar 40 milhões de euros. Uma vergonha!» E volto a concordar. Vou escrever uma carta ao Ministro a pedir-lhe que reabra as duas linhas de comboio do Douro sem gastar um tostão. Talvez ele me atenda. Com boa vontade tudo se resolve. E livra-se da vergonha que a Maria João Avillez lhe quer atirar para cima.