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Há livros com muita memória. Sei que o meu amigo Ricardo Paula ainda lê às filhas Os Contos de António Botto, usando uma edição de 1935. Esta edição foi «aprovada por sua Eminência o Senhor Cardeal Patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira». Como escreveu Pessoa: «Nos seus versos há o infinito da alma. Nos Contos, a necessária disciplina condicionada à política do que é preciso lisonjear... Você é um grande artista.»