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Já poucos se devem lembrar do assassinato do arcebispo Óscar Romero, em 1980, enquanto celebrava uma missa, por um atirador especial do exército salvadorenho, e a execução de dezenas de participantes no seu funeral. A partir daí e até 1992, El Salvador ficou a ferro e fogo, numa sangrenta guerra civil entre a guerrilha de extrema-esquerda da Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional e a extrema-direita liderada por Napoleón Duarte, com o apoio dos Estados Unidos. Ontem, Maurício Funes, um jornalista de televisão, candidato da Frente Farabundo Martí, foi eleito presidente de El Salvador. Hugo Chávez e Barack Obama vão agora procurar influenciar o rumo político de El Salvador. Chávez está em vantagem, o que significa que a história é uma permanente armadilha.