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Jorge Bacelar Gouveia, presidente do Conselho de Fiscalização dos Serviços de Informações, em entrevista à Lusa, disse: «Podemos discutir estes assuntos e convencer os cidadãos de que a possibilidade de escutas telefónicas devidamente controladas, é um meio inestimável de aumentar a eficácia dos serviços [de informações] e de proteger a segurança dos cidadãos».
Estas coisas começam sempre em nome da segurança. Depois? Depois, é tarde.