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Anteontem, em Portimão, durante um jantar do PS-Algarve, com a presença de José Sócrates na qualidade de secretário-geral do PS, alguém disparou sete tiros sobre o pavilhão onde se realizava o jantar. O primeiro-ministro já não se encontrava no local, mas isso não diminui a gravidade do acontecimento. Pelos indícios recolhidos (momento escolhido, distância dos disparos, etc.) a Polícia Judiciária concluiu, para já, que se tratou de um acto premeditado com a intenção de intimidar. Há poucos meses, um bando de energúmenos anónimos tentou impedir uma reunião do PS, no Largo do Rato, como em outras ocasiões se tem assistido à utilização da arruaça e da intimidação como prática política. É necessário encontrar o autor dos disparos para se avaliar até que ponto, em Portugal, alguém acha que chegou o momento de seguir o caminho das FARC.