Há poucos meses - em Outubro do ano passado - o ministro da Educação de
Cuba, Luis Ignácio Gomez, falou sobre a
fuga de professores na audiência de uma comissão da Assembleia Nacional. Disse, então, o ministro cubano, que entre as causas do
êxodo estão
o salário insuficiente (10 euros/mês, em 2007). O ministro citou ainda a «
falta de casa, transporte e roupas» entre os problemas enfrentados
pelos professores cubanos. Também disse que
os professores estão insatisfeitos com o "
pequeno reconhecimento" que recebem pelo seu trabalho.
Muitos professores abandonaram a actividade para trabalhar em empregos mais bem remunerados no sector turístico.
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