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Paulo Portas disse, no congresso do CDS-PP deste fim-de-semana: "Sou de ficar, não sou de abandonar". Dois exemplos, os mais descarados, do valor das palavras de Paulo Portas: na campanha eleitoral para a Câmara de Lisboa, em 2001, garantiu a pés juntos e com cartazes por toda a cidade, "Eu Fico" e, depois de eleito, só lá foi tomar posse, partindo de seguida para ministro do Mar do governo de Durão Barroso. Em Junho do ano passado demitiu-se "irrevogavelmente" do governo, para nele continuar no dia seguinte. A manter-se a tradição da "palavra de honra" do líder do CDS-PP é muito provável que já esteja a ver qual é o cargo "europeu" que lhe convém a partir de 2015.