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Pacheco Pereira, um dos tubos de escape do regime, perdeu a batalha em que, desde o primeiro momento, se empenhou a fundo – a da blogosfera. Em vez de saudar os adversários que o venceram, como é devido em democracia, destila a bílis sobre eles à maneira dos «velhos» tempos em que a «minha organização é melhor do que a tua». O problema é dele, obviamente.
Gosto do novo Arrastão.
A Irlanda do Norte (e meia Europa, a reboque) anda a meter o nariz na vida privada do seu Primeiro-Ministro e de sua mulher. Não há desemprego na Irlanda do Norte para se concentrarem?
O José Teófilo Duarte escreveu: «Eu, que nunca votei em Cavaco nem votarei, dificilmente serei convencido pelo poeta de Coimbra. Se voto? Claro que voto. Adorava ver Cavaco apeado de Belém. Mas não me peçam mais nada.»
Nada a acrescentar, digo eu.
O PPM obteve 0,27 % dos votos nas últimas eleições legislativas. No entanto, hoje, um dos seus dirigentes afirmou que a República é o «resultado da vontade de uma minoria». O PPM quer alterar, já em 2010, a norma constitucional que impõe a forma republicana de Governo e desencadear um referendo sobre a monarquia, disse hoje o líder dos populares-monárquicos – escreve o Público. Amanhã, Carmelinda Pereira, do POUS, que obteve 0,08%, virá exigir que se inscreva já em 2010, na C0nstituição, a «revolução proletária», opção que nunca foi referendada. Uma monarquia sob a coroa do senhor D. Duarte a cobrir uma revolução proletária liderada por Carmelinda Pereira é uma solução a ter em conta para os «ideólogos» do fim do regime.
O Francisco escreve bons romances; edita boa literatura; e ainda tem tempo para escrever sobre a morte do Acúrcio, orientar o livro de Passos Coelho - Mudar de seu título – e dizer, alto e bom som: Lá está. E ainda assiste aos jogos do pior Porto da década. Que inveja! (com ponto de exclamação e tudo).