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A Sara foi presidente da Câmara das Lajes do Pico, nos Açores, até Outubro último. E, nessa qualidade, nomeou chefe de gabinete seu marido, docente na Universidade de Évora. Sim, Évora, ali no Alentejo. Parece que ia aos Açores um ou outro fim-de-semana, o que é natural: ia ver a Sara. A senhora foi eleita pelo PSD, o que não é relevante. O Tribunal de Contas decidiu a devolução de cerca de 50 mil euros de remunerações auferidas pelo «chefe de gabinete», mas relevante mesmo é o «conceito» de «serviço público» do «capital humano» que circula no interior das estruturas partidárias.