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Fiz a minha ronda habitual pela bloga. Constatei que já foi escrito, sobre o 11 de Setembro, tudo o que era importante escrever. Quer em Nova Iorque, quer em Santiago do Chile. Não há nada a acrescentar a não ser assinalar a data.
Foi anunciado o fim do mundo porque um Grande Acelerador de Hadrões fez hoje uma experiência inédita, o que me deixou numa grande ralação. O fim do mundo não se anuncia por dá cá aquela palha. Enquanto isso se passava, Helena Roseta comprometia-se com António Costa para a salvação de Lisboa. Esperemos que tal acordo resulte, sem acusações de traição, antes que o mundo acabe. Ou seja, sou crente, mas não sou parvo. Pelo menos é o que diz o meu electrocardiograma em esforço. E por falar em hipertensão, um tresloucado entrou na esquadra da polícia de Portimão de pistola em punho e premiu o gatilho três vezes sobre um queixoso. O juiz que apreciou a «problemática» dispensou o atirador de prisão preventiva, como se apenas estivesse em causa uma violação da Lei do Tabaco. Ao que parece isto da prisão preventiva tem muito que lhe diga. E, por hoje, por aqui me fico, porque já referi a frase de Durão Barroso. Como insiste o meu amigo João Gonçalves, talvez seja o «regime» que se fina.