Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Esta «obra de arte» – uma armação de zinco e plástico rasgado, ali colocada faz anos, ainda no tempo da Câmara do Eng.º Carmona, destinada à execução de uma obra coerciva que nunca começou – rouba o Tejo a muitos moradores da Madragoa. E acompanho o sentir de Viriato Teles (ver Actual) quando escreve no seu site: «Quando António Costa foi eleito, escrevi-lhe um email (que, naturalmente, nunca teve resposta) em que pedia apenas o óbvio: a devolução do rio que me foi retirado pelo referido andaime. A mim e mais umas centenas/milhares de pessoas que vivem entre a Madragoa e a Lapa. E é apenas isso que continuo a desejar: o Tejo, o meu Tejo, de volta aos meus dias e às minhas noites. Não é assim tão difícil, pois não, sr. Presidente? Vá lá, estamos no Santo António. E este Tejo não é apenas muito bonito: também é meu. Ou, para ser mais rigoroso: é nosso! como o Carvalhal...»
Cabe perguntar: fazem a obra coerciva ou tiram o andaime? Há gente que não entende, mas o Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia…