Oiço a SIC Notícias e pasmo. Paula Teixeira da Cruz reuniu a comissão política concelhia de Lisboa do PSD nas instalações municipais onde funciona a Assembleia Municipal de Lisboa, no Fórum Roma. Na utilização deste espaço municipal para a reunião partidária usou, naturalmente, o seu estatuto de presidente da Assembleia Municipal. Inicialmente a reunião estava marcada para a Rua da Junqueira, na sede da dita concelhia, o local apropriado, onde à hora prevista a comunicação aguardava os «comissários». Paula Teixeira da Cruz trocou-lhes as voltas e, para isso, usou um espaço municipal. Vamos ver se o pessoal do costume, tão profícuo na critica aos abusos de poder, fica em silêncio.
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Acordar
assim depois de ter votado Telmo Correia não deve ser tarefa fácil. É preciso ter muitas qualidades.
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Santana Lopes deve estar a tomar calmantes para conseguir manter o silêncio. Já vai no segundo dia.
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Paula Teixeira da Cruz , após reflexão sobre os resultados eleitorais e o balanço de dois anos de mandato na Câmara de Lisboa de Carmona Rodrigues e, ela própria, à frente da Assembleia Municipal e da concelhia de Lisboa do PSD, entendeu
responsabilizar apoiantes de Menezes pela crise no PSD em Lisboa. E isto é só o começo de uma grande noitada.
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Há vereadores eleitos para a Câmara de Lisboa que, por razões de coerência com a imagem que propagandearam durante a campanha, vão certamente recusar a mordomia de carro e motorista e solicitar bicicletas para as suas deslocações ao serviço dos lisboetas. Senão ainda lhes chamam demagogos e populistas. E faltam dois anos para as próximas eleições.
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O
Cinco Dias perdeu o ar certinho, cinzento e intelectual. Está cada vez mais solto e irreverente. E tudo graças à Fernanda Câncio.
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Os efeitos: «O crescimento da economia chinesa nos doze meses até Junho foi de 11,1%, de acordo com as estimativas de 23 economistas contactados pela agência Bloomberg.»
As causas: «O capataz da primeira fábrica de tijolos chinesa onde foram encontrados escravos este ano, Zhao Yanbing, foi condenado à pena de morte por ter assassinado um dos trabalhadores, informou hoje a agência estatal Xinhua. Zhao era um dos encarregados de comandar os escravos na fábrica de Hongtong, na província de Shanxi, no norte do país. Ele foi declarado culpado de espancar até a morte um dos operários, deficiente, como punição por ele não ter trabalhado "o bastante".»
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