Intolerância.
Nos últimos anos e, sobretudo, depois de Setembro de 2001, o terrorismo assumiu tais proporções que já quase nos falta a memória para os designados “piratas do ar”. Estes estão aí de novo: dois turcos ameaçam a vida de mais de uma centena de inocentes por uma única razão: a intolerância.
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Olhe, faz favor: tem votos à venda?
Pelo que me é dado compreender o senhor professor doutor Arroja (e, pela sua voz, uma certa tendência liberal) está de acordo com o que escreve o brasileiro Janer Cristaldo: «É corrente afirmar-se que Lula comprou o voto de milhões de miseráveis com a bolsa-família. Claro que comprou.» Ou não está? De qualquer modo não tem importância, se houver divergência entre o pensamento do professor Arroja e a suposta prática de Lula resolver-se-á a questão em tribunal.
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Sentido de oportunidade.
Conta-se de novo por aí uma velha frase pronunciada num discurso por Gestúlio Vargas: «Brasil estava à beira do abismo, comigo deu um passo em frente.»
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Indicação de voto para a segunda volta das eleições no Brasil?

(Via
Absorto)
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Os benefícios da Democracia (II) Os soldados norte-americanos em território paraguaio beneficiavam, até ontem, de imunidade semelhante ao corpo diplomático, o que significa que só podiam ser julgados em tribunais norte-americanos pelos crimes exercidos no desempenho das suas funções. Esta protecção, única nos países do Mercosur, vinha do tempo da ditadura do General Alfredo Stroessner, a qual durou entre 1954 e 1989. O Governo paraguaio que retirou ontem essa imunidade estava a ser interna e externamente pressionado desde que o ano passado entraram no Paraguai 400 militares norte-americanos. Na altura, falou-se que os norte-americanos imunes às leis locais iriam montar uma base militar junto à fronteira com a Bolívia. Pelo menos, agora já passam a ser julgados em tribunais paraguaios.
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