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Marques Mendes não fez o trabalho de casa (apesar de Marcelo Rebelo de Sousa lhe ter dado 16 valores) :
a) «Marques Mendes desafiou ontem o Governo do PS a aprovar um programa especial de rescisões amigáveis na função pública e a cativar uma linha específica dos fundos do próximo Quadro Comunitário de Apoio para o pagamento de indemnizações aos funcionários que entendam "aderir a esta iniciativa"». (Público, 22.05.2006)
b) «
O líder do PSD não quer despedimentos, mas sugere, em alternativa, "um programa especial de rescisões amigáveis na função pública", mas adiantou a forma de o financiar, consagrando, no próximo Quadro Comunitário de Apoio, uma linha específica para pagar as indemnizações.» (
DN, 22.05.2006)
No entanto, a confirmar-se as declarações do porta-voz da Comissão Europeia para a Política regional, percebe-se que Marques Mendes anda a trabalhar em cima do joelho:
«Função pública: Comissão Europeia rejeita uso de fundos comunitários para pagar indemnizações. "Desconheço a proposta em detalhe, mas esse tipo de utilização de fundos comunitários está excluído do âmbito dos regulamentos actuais", disse Ana-Paula Laissy, porta-voz da Comissão Europeia para a Política Regional, em declarações à Lusa». (Público online)
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França: o braço de ferro entre Dominique de Villepin e Nicolas Sarkozy não tem fim à vista. O general Philippe Rondot, importante testemunha do “caso Clearstream”, que se recusou a semana passada a comparecer perante os juízes que o convocaram, foi levado à força, hoje, às 8 da manhã, por um grupo de polícias, a fim de prestar declarações no Tribunal. A luta política e pessoal entre os dois direigentes da direita francesa e membros do governo -Primeiro-Ministro e Ministro do Interior - só pode ter uma consequência: o regresso dos socialistas ao poder.
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