Estar atento (a)
We´re fucked
Um muçulmano dá um traque no Iraque
Em Londres um inglês morre de enfarte
Em Washington um americano grita:
- Oh my God it´s a bomb!!
Dois muçulmanos gritam “morte aos infiéis” no Cairo
Em Madrid um espanhol começa a desfiar um rosário
Na Dinamarca o Primeiro-ministro justifica-se:
- It’s not my fault
E baixa-se tanto que até o cu se vê .
Três muçulmanos clamam contra cartoons em Beirute
Em Bruxelas o parlamento resolve proibi-los tout de suite
E em Washington e Londres as televisões censuram-nos dizendo:
- We didn’t show them at all.
Não fora a merda que os americanos fizeram no Iraque
Um traque muçulmano seria igual ao um de um europeu:
Só um traque
A liberdade de expressão não iria pelo buraco
O Corão seria somente um livro
E o Islão uma religião.
encandescente
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Carlos Barroco em Tavira, no Palácio da Galeria
De 11 de fevereiro a 1 de Abril de 2006.
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Completamente de acordo No entanto, parece que está a ser politicamente correcto restringir a publicação dos "cartoons" à defesa da liberdade de expressão no mundo ocidental e, a partir daí, fazer grandes declarações de princípio e de firmeza. Mas, esta "coisa" merece, a meu ver, outra abordagem. O significado da ocupação militar de um país muçulmano por uma "coligação" de países ocidentais é o facto determinante que agita o mundo árabe. A ocupação de país como meio de aí impôr regimes à medida foi prática, para citar apenas a história mais recente, pela Alemanha na denominada segunda guerra mundial e pela União Soviética na exportação das "democracias populares". Os Estados Unidos têm um comportamento semelhante - sempre tiverem. A memória ainda retém as intervenções norte-americanas em defesa das sanguinárias ditaduras latino-americanas. Já choveu torrencialmente em Santiago, para exemplo. Afinal, a história não começou no dia 11 de Setembro de 2001 e quase 80% dos iraquianos querem ver os americanos pelas costas, segundo sondagem recentemente publicada. Em suma, os falcões ocidentais estão hoje como peixe na água. Aguardemos os resultados.
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Afinal somos todos provincianos
Por cá, muita boa gente disse, a propósito da passagem de Bill Gates por Portugal, que só um país provinciano dava a atenção que demos ao tal senhor; que em nenhum outro país europeu ele teria esta guarida, etc. Aqui ao lado o El País diz que: «
Bill y Melinda Gates, aspirantes al Premio Príncipe de Asturias de Cooperación Internacional -El fundador de Microsoft, Bill Gates, y su esposa, Melinda Gates, que dirigen la Fundación que lleva sus nombres, han sido propuestos para el Premio Príncipe de Asturias de Cooperación Internacional 2006 por varias personalidades e instituciones culturales de todo el mundo».
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A guerra dos «cartoons» ou liberdade de expressão em toda a sua pujança
A guerra dos «cartoons», como as antigas guerras da manjerona, prometem continuar. Jornais muçulmanos ameaçam ilustrar Anne Frank na cama com Hitler e outros temas sobre o Holocausto. Do lado ocidental alguns jornais preparam «bonecos» à altura: Maomé a banquetear-se com um leitão, enquanto na sua frente Jesus Cristo de joelhos lhe pede casamento. Depois seguirá por aí fora, com respostas taco a taco. É a liberdade de expressão em toda a sua pujança – dirão alguns.
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A propósito de deuses, cartoons e liberdadesDos deuses saúdo a omniausência
A grandeza de não sendo
Serem
O que o homem quer.
Dos homens deploro a incoerência
A incongruência
De sendo grandes criarem deuses
Que os amarram e justificam
Mas limitam.
Eu
Não venero deus algum
Ante nenhum me curvo e ajoelho
Por nenhum me prosto e levanto o cu.
Adorar?
Adoro a liberdade.
Perdê-la?
Só por amor.
Não por um deus ausente
Tenha o nome que tiver
S eja lá ele quem for.
encandescente
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Opções que a liberdade de expressão comporta«
Jornal dinamarquês rejeitara cartoons sobre Jesus: O jornal dinamarquês que publicou os cartoons de Maomé recusou publicar caricaturas sobre a ressurreição de Jesus Cristo, que há três anos lhe tinham sido enviadas pelo ilustrador Christoffer Zieler, argumentado que podiam ser ofensivos e que não tinham piada». No Público.
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