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O Estado está a ser “refundado” em segredo, numa conferência de 2 dias, organizada pelo governo. As vítimas do costume – a maioria dos portugueses – estão impedidas de conhecer o que por lá se passa, dado que está vedado aos jornalistas o “registo de imagem” e a “reprodução do que seja dito sem autorização dos citados”. No final do dia um “comité de propaganda” vai disponibilizar um minuto de imagens sobre esta fraude, como no tempo da censura. A trapalhada e o golpismo avançam em espiral, como a recessão. Já não há vergonha, e a democracia começa a gemer. O ministro das finanças em nome do “equilibro das contas públicas” está a tomar conta disto. Não é a primeira vez que nos acontece.