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É evidente que a coordenação e, sobretudo, a coesão política da coligação que nos governa dependem de Paulo Portas e de Passos Coelho. A criação, ontem, de um Conselho de Coordenação da Coligação composto por figuras de segundo ou terceiro plano partidário, sem competência para coordenar o que quer que seja, para além de ridículo, é um “número de circo” destinado apenas aliviar a pressão do Conselho de Estado de hoje. Na coligação nada se alterou. No país sim. Houve uma alteração qualitativa nos últimos 15 dias. Só que Paulo Portas e Passos Coelho ainda não perceberam o que se está a passar e continuam a fazer teatro.