«Também está à vista o princípio de que falava Hayajneh: era o princípio de uma ofensiva global do radicalismo islâmico, fortalecida não só pelos crimes do 11 de Setembro mas também pela desordem criada pela desastrada intervenção norte-americana, que fez do Iraque, em lugar de um país aberto à democracia e à liberdade política, um campo aberto ao terror sem freio.» O reactor do Irão, Nuno Pacheco(Público, 28.08).