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Dois dias após a rejeição no Parlamento do PEC IV, e do consequente pedido de demissão do primeiro-ministro, duas coisas parecem já estar certas: uma, se o PSD ganhar as próximas eleições, Pedro Passos Coelho aplicará as medidas contidas neste pacote de austeridade (ou outras que produzam igual efeito nas contas públicas) agora rejeitado; outra, é que Pedro Passos Coelho admite ter de aumentar os impostos, nomeadamente o IVA, ao contrário do que andou a dizer durante o último ano. Bastou o líder do PSD ir um dia a Bruxelas para começar a desdizer-se. E ainda a procissão vai no adro.