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José António Mesquita, representante da República para os Açores, exerceu – e bem – o veto político ao decreto legislativo regional 33/2010 que aprovou o Orçamento desta região para 2011, o qual atribui remunerações compensatórias para os funcionários da administração pública regional. É óbvio que o representante da República sabe que o PS Açores vai confirmar o diploma na Assembleia Regional, mas esse facto não o impediu de, através do veto, mostrar o seu desacordo, ao contrário do Presidente da República, Cavaco Silva, que colecciona homologações atrás de homologações com as quais não está de acordo. Exemplos mais flagrantes: casamento entre pessoas do mesmo sexo e financiamento dos partidos políticos.