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Há quem, como a Joana Lopes, não saiba porque motivo se dá o nome do Marechal António de Spínola a uma Avenida de Lisboa (num post que já não encontro – apagado? - e que tinha um cartaz da maioria silenciosa); há quem, como o José Simões, a propósito do mesmo facto, escreve em tom depreciativo: «Agora só fica a faltar atribuir o nome de Otelo Saraiva de Carvalho a uma avenida». Eu acho que a ponte sobre o Tejo nunca devia ter perdido o nome original – ponte Salazar -, nem as estátuas dos navegadores portugueses deviam ter desaparecido das paragens africanas. A história não se apaga, apesar de Stalin ter apagado Trotsky das fotografias.
(Adenda: Claro que o post de Joana Lopes - apenas um Porquê? – não foi apagado, nem Joana Lopes apagaria um post . No caso concreto, é óbvio: Porquê apagar um simples Porquê? )