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A Ministra da Saúde reconhece que «são cerca de seis mil os enfermeiros que neste momento estão a trabalhar a um nível inferior aos 1.200 euros" e que o ministério aceita que "todos têm o direito de passar aos 1.200 euros no escalão 1", mas que "garantidamente todos ficarão em três anos com os 1.200 euros". De momento, por “razões financeiras é impossível”. Podia fazer demagogia à Louçã e dizer que os automóveis do gabinete de um ministro (preço de compra, manutenção, combustível e motoristas) dava e sobrava para resolver a situação, mas não vou por aí. Basta bom senso e hierarquização de prioridades em tempos de crise. Não se pode falar em «razões financeiras» quando o Estado esbanja tanto dinheiro diariamente.